Com o horrível caso do estupro coletivo do RJ, as feministas, que são quase todas marxistas, do Brasil estão, como de praxe, usando o “cadáver” como garoto propaganda.
As mensagens delas são todas sem proposta alguma: apenas continuam sua meta para promoção do ódio contra os homens, para aprovação de leis patéticas contra os homens como o feminicídio, recém aprovado pelo governo marxista do PT.
É a velha estratégia de promoção de luta entre as classes marxista, em uma nova roupagem.
Como são marxistas, também são obrigadas a defenderem os direitos humanos, razão pela qual são contra a pena de castramento químico do estuprador, que é um Projeto de Lei de Jair Messias Bolsonaro.
Vejamos que contrassenso: fazem passeatas falando que querem a morte dos estupradores, mas quando chega a hora de apoiar Bolsonaro, elas fogem.
Por fim, alguém precisa ensinar a estas leigas que o crime de estupro pode ter como sujeito ativo o homem ou a mulher.
Inclusive, há um famoso documentário que fala exclusivamente de estupros promovidos por lésbicas: “She Stole My Voice.”, o qual mostra como como a comunidade, o poder judiciário e a comunidade lésbica simplesmente ignoram este crime.
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